GreenPeace

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domingo, 7 de novembro de 2010

Tipos de Lésbicas


http://vizinhalesbica.blogspot.com/2010_03_01_archive.html




Comer Ou Ser Comida?


Hoje, vou definir Ativas X Passivas e ainda as Relativas.

As ativas, popularmente conhecidas como Macho da relação, A comedora, Ou A Shane da Historia, é aquela que tem o comportamento mais masculino na hora do sexo.
MAAAS muitas vezes as nossas queridas Butchs, Bino, Scania e tudo mais não é ativa . Elas aspenas se vestem como meninos, mas adoram dar :) 

As passivas seriam aquelas que são tocadas pela parceira, assumindo uma postura dita “feminina”, ou seja, são as que “dão”. Mais conhecidas como Maria Breteira #aloca Mentchira Brasil.

E as relativas (ou flexíveis) são as que assumem os dois papéis, ou que na verdade não vêem diferenciação entre os dois, permitindo-se tocar e serem tocadas sem maiores problemas.


Se definir como Ativa Ou passiva as vezes, é apenas uma limitação psicológica ou sei-la apenas pra reconhecimento da galera mesmo.
Muitas mulheres que se dizem “ativas” porque nas vezes em que tentaram se “entregar” para as namoradas se sentiram muito femininas e frágeis, ou seja, o papel da feminilidade e da entrega era visto como fraqueza e fragilidade. Outras garotas não se permitem ser “ativas” porque se sentem masculinizadas ao tocar a parceira, penetrá-las com os dedos ou com acessórios, já que este seria um papel “masculino”. 

Em outras vezes, porém, a escolha por ser ativa ou passiva é simplesmente uma questão de gosto, identidade ou os dois, e aí não tem jeito, é preciso buscar alguém que complete o seu desejo. 

As relativas, nisso tudo, são as mais confortáveis, pois podem se relacionar tanto com ativas como com passivas. Mas não conheço muitas flexíveis que conseguiram relacionar-se muito tempo com mulheres estritamente ativas ou passivas. Chega uma hora em que elas sentem falta de variar a postura, e então podem começar os conflitos. Para superá-los é preciso flexibilidade, entrega e muito amor das duas partes.

Enfim, entre lésbicas os papéis ativo/passivo/relativo existem sim e podem determinar rumos de relacionamentos. Quando a escolha por um destes papéis é tranqüila, muito bem, mas quando ela mascara outras questões de ordem íntima e social, é importante repensá-la. Porque o que vale, em qualquer tipo de relação, é a felicidade, verdade e espontaneidade, e privar-se do prazer por conta do que a sociedade nos impõe não tem sentido – nós lésbicas já sabemos disso, não?


Mas por que existem estas denominações? Simplesmente porque as pessoas têm desejos e necessidades diferentes na hora do sexo, se sentindo à vontade em algum papel específico ou na não-definição. E isso pode variar até para uma mesma pessoa, em momentos diferentes da vida, nas relações e mesmo dentro de uma mesma relação. Umas vezes queremos uma coisa, outras vezes outra, e isso é natural e saudável.


Pra finalizar, vou colocar também, alguns estilos de lésbicas.

Lésbica Sofisticada - geralmente ela é artista plástica, poetisa ou intelectual. É politicamente correta, elegante, naturalista e ama os animais. Normalmente é uma pessoa pública e alguém a quem as pessoas vêem como uma sábia. Um verdadeiro modelo de mulher perfeita. 

Lésbica Gentleman – ela é forte como um homem, mas feita para uma mulher. Ela jamais seria pega usando uma saia ou batom, itens terminantemente proibidos em seu guarda-roupas. Naturalmente cavalheira, sua atitude e figurino geralmente confundem as pessoas: é menino ou é menina? 

Lésbica até a Faculdade - ela dá selinhos nas amiguinhas do colégio, adora andar de mão dada com a melhor amiga (com a qual só dorme de conchinha) e diz que tudo isso é para provocar os meninos. Normalmente ela casa, tem filhos e se separa no futuro para viver um caso de amor com uma mulher.

Lésbica Luiz XV – ela só anda de salto, maquiada, com decote e saias justíssimas. No dia-a-dia, é super paquerada por homens e passa desapercebida no mundo hétero. Sua feminilidade é tão natural e ela se sente tão confortável sendo assim que se torna o sonho de consumo das lésbicas masculinas. 

Lésbica Mamma! – seu instinto maternal é tão grande que ela adota até pedrinhas que encontra em passeios pelo parque. Ela te pega, te põe no colo, te leva sopa na cama, te cobre e te beija na testa. O único problema é transar com ela, afinal, ninguém quer ser incestuoso. Exemplo? Bem, quem já não teve uma namorada assim?

Lésbica Paz e Amor - ela ama a tudo e a todos. Veste roupas de algodão cru e sandálias de couro de cabra (daquelas que fedem horrores). Brincos de pena compõem o visual juntamente com a trança presa com presilha de casca de coco. É vegetariana ou vegan, culta e “Stairway to heaven” tá bombando no seu mp3 player.
Lésbica Skinny – ela é suuuper moderna. Só usa jeans skinny combinando com blusinhas modelo anos 60 e 70, de preferência verde bandeira ou vermelha de bolinhas. Invariavelmente assaltam o guarda-roupas da avó para se produzirem para o Chá, onde fazem sucesso com suas maquiagens escuras e cabelos disformes. 

Lésbica Denorex* – ela parece ativa, mas é passiva. Ou parece passiva, mas é ativa. A lésbica Denorex é aquela que parece, mas não é. Você só descobre o que ela realmente é na cama. Aí você tem duas saídas: relaxar e curtir ou transformá-la em outro produto: o TotalFlex.

Lésbica SRD – ela é uma mistura de vários estilos. Pode ser Skinny Paz e Amor, Mamma Luiz XV, Gentleman Sofisticada, Sofisticada Luiz XV, enfim, a combinação é infinita. Ela é a soma de tudo de bom que cada estilo tem. Salvo na TPM, quando o lado negro impera incondicionalmente.

* Denorex – shampoo anti-caspa da década de 80 cujo slogan era: “Parece remédio, mas não é. Denorex – Parece, mas não é”
Então é isso menines. Desculpem o Post curto hoje, mas a vizinha está cansadinha e precisando dormir. ;)


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